Grupos Temáticos
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Este grupo de trabalho propõe uma reflexão crítica sobre as múltiplas formas de comunicação que emergem em contextos interculturais e populares, especialmente na América Latina e no Caribe. Nosso interesse é explorar as conexões entre comunicação, interculturalidade (em suas múltiplas expressões), culturas populares e práticas socioculturais, reconhecendo a riqueza expressiva de povos e comunidades historicamente excluídos dos circuitos hegemônicos de produção simbólica.
A partir da teoria latino-americana da comunicação popular — formulada pelo comunicador brasileiro Luiz Beltrão na década de 1960 e sua releitura a partir de perspectivas decoloniais — analisamos expressões como, por exemplo, o cordel, a dança, a cerâmica ou as ex-votivas, mas também suas reconfigurações na contemporaneidade: slam, grafite, rap, memes, narrativas digitais, TikToks e novas formas de expressão popular e ritual nas redes sociais.
O grupo acolhe trabalhos que abordem fenomenologias relevantes que demonstrem conexões entre comunicação social, interculturalidade e culturas populares. Seu foco é o estudo comunicativo e intercultural das culturas populares e suas dinâmicas comunicativas a partir de uma perspectiva decolonial, criando espaços de resistência, negociação e criação simbólica. Diante dos desafios da infodemia e da mediação algorítmica, essas formas de comunicação popular nos permitem compreender as disputas atuais por significado, representação e poder em nossas sociedades.
Coordenador:
Cristian Yáñez Aguilar, Universidade Austral do Chile.
Vice-coordenadores:
Thifani Postali. Universidade de Sorocaba (Brasil).
Vanessa Calvimontes. Universidade de Salamanca (Espanha) e Museu Nacional de Etnografia e Folclore (Bolívia).
O objetivo principal é estudar o papel da comunicação no contexto das organizações complexas, considerando o funcionamento da comunicação administrativa, interna, institucional e de marketing. A pesquisa em comunicação organizacional busca o estudo sistemático dos elementos intra e interorganizacionais e dos contextos de interação simbólica das organizações com seus públicos.
Este conjunto procura analisar questões como climas e culturas de comunicação, redes formais e informais, símbolos organizacionais, discursos corporativos, novas tecnologias e ambiente interno e externo. O estudo das Relações Públicas e os novos paradigmas na sociedade globalizada, pesquisas nas áreas conhecidas como comunicação empresarial, comunicação governamental, comunicação sindical, comunicação religiosa (igrejas), simbolismo organizacional, discurso organizacional e temas afins estão previstos como matérias do GT de Comunicação Organizacional e Relações Públicas.
Coordenadores:
Rebeca Arévalo (Anahuac, México), rebeca.arevalo@anahuac.mx
Maria Aparecida Ferrari (Brasil), maferrar@usp.br
O grupo de trabalho Comunicação Política e Mídia tem dedicado atenção especial às relações entre a mídia nacional e os sistemas políticos de diferentes países latino-americanos. Nos últimos anos, discursos de natureza muito distinta emergiram, refletindo o recuo dos partidos políticos, a personalização da liderança por meio da mídia e das plataformas de mídia social, e um novo sujeito político.
Observou-se a transformação da indústria e da cidadania, o que dificilmente pode ser estudado atualmente a partir de uma perspectiva continental abrangente que permita comparações e tendências, proporcionando assim uma interpretação ampla. O Grupo de Trabalho propôs a realização de um estudo coordenado com base em pressupostos epistemológicos e métodos comuns para:
Investigar criticamente as relações entre o Estado, os partidos políticos e a mídia, com vistas a identificar práticas autoritárias e democráticas; desenvolver gêneros de mídia política e informativa, bem como gêneros novos e/ou híbridos; aprofundar a compreensão das condições de recepção e das novas práticas cívicas que emergem nesse contexto.
Coordenador:
James A. Dettleff (Peru), jdettleff@pup.edu.pe
Vice-coordenadores:
Nicolas Rotelli (Argentina), nicolasrotelli@gmail.com
Patrícia Torreblanca (México), patriciatorreblanca@politicas.unam.mx
O grupo de trabalho Comunicação e Educação tem como objetivo analisar e refletir sobre a conexão entre essas duas áreas do conhecimento. Embora a relação entre comunicação e educação tenha uma longa história em nossa região e uma variedade de abordagens: comunicação educacional, educomunicação, comunicação e educação, comunicação/educação, entre outras.
Embora a tendência inicial tenha sido analisar essa relação à luz dos desenvolvimentos tecnológicos e, a partir disso, descobrir as contribuições de cada uma dessas tecnologias para a educação, o grupo de trabalho parte da premissa de que a relação entre comunicação e educação transcende os aspectos das transformações tecnológicas e suas contribuições para a educação formal. Nesse sentido, busca desenvolver uma reflexão ampla que abranja sistemas de educação presencial, programas de ensino mediados por tecnologia e educação não formal e informal.
Merecem menção especial as contribuições e o trabalho realizado nas áreas de mídia, informação e alfabetização digital (AMI), particularmente na abordagem das construções de cidadania a partir de uma perspectiva baseada em direitos. Nesse sentido, nos interessamos e trabalhamos com as contribuições dos estudos de gênero e identidade para a comunicação e a educação. Incorporamos em nossos interesses e discussões os desafios que a IA (Inteligência Artificial) nos impõe com seu surgimento acelerado.
Da mesma forma, nos últimos anos, o Grupo de Trabalho expandiu e fortaleceu seu foco em abordagens que investigam aspectos educacionais, formativos, subjetivos e identitários em organizações culturais, sociais e comunitárias. As pedagogias críticas populares latino-americanas integram, portanto, outras linhas de trabalho em diálogo com as vertentes comunicação/cultura. Análises de aspectos formativos da dimensão artística da cultura também fazem parte das pesquisas que participam do Grupo de Trabalho.
Na América Latina, existem inúmeros estudos sobre a relação entre educação e comunicação, especialmente em relação à sua inserção na pesquisa acadêmica. No entanto, trata-se de um conjunto de trabalhos dispersos e, por vezes, desconhecidos, que requerem sistematização e atualização constantes. Portanto, outro objetivo do nosso Grupo de Trabalho é compilar esses trabalhos a fim de enriquecer as reflexões e moldar a história da relação comunicação-educação.
Coordenador:
Paula Morabes Ochoa (Argentina), pmorabes@gmail.com
Vice-coordenadores:
Beatriz Marin Ochoa (Colômbia), beatrize.marin@upb.edu.co
Gladys Ortiz Henderson (México), g.ortiz@correo.ler.uam.mx
Com o objetivo principal de contribuir para a compreensão e consolidação do campo da Comunicação e Saúde, este GT se apresenta como um lugar de identificação, convergência, reconhecimento e articulação da produção de um pensamento sobre a interface de dois eixos de poder na sociedade : a potência da vida, representada pela Saúde e a potência de constituir os sentidos da realidade, atributo da Comunicação.
O campo é conceituado como um espaço relacional e multidimensional, composto por histórias, teorias e metodologias, tecnologias, agentes e instituições, políticas, práticas e agendas, interesses e disputas por sentido. É um campo em constante fluxo, embora com raízes históricas que se expressam em sua configuração atual. Entende-se que os cenários e práticas da Comunicação e da Saúde, que constituem e são moldados por relações de poder, são afetados pelas transformações sociais, políticas, culturais e tecnológicas do mundo contemporâneo, exigindo estudos que ofereçam possibilidades para sua interpretação, interpretação e ação.
Nesse sentido, são bem-vindos trabalhos que apresentem resultados de pesquisas e desenvolvimento metodológico, a problematização teórica e/ou metodológica de experiências e ensaios teóricos relacionados aos seguintes temas:
- Pesquisa de ponta e desenvolvimento metodológico em Comunicação e Saúde: Análises críticas de abordagens teóricas e metodológicas em Comunicação e Saúde. Perspectivas interdisciplinares em Comunicação e Saúde. Estudos comparativos entre países latino-americanos.
- Políticas de comunicação em políticas de saúde: exclusões e explicações. O papel da comunicação em modelos e na construção de diferentes problemas de saúde: uma perspectiva crítica e proativa. Avaliação em Comunicação e Saúde.
- Atores e vozes em Comunicação e Saúde, públicos e privados, consolidados e emergentes: instituições, movimentos sociais, segmentos profissionais. Processos e práticas formativas.
- Mapeamento e análise de políticas, práticas, processos e produtos de comunicação em saúde em países da América Latina.
- Comunicação, saúde e cidadania: desigualdades, iniquidades e injustiças, inclusão e participação, direitos. Negligência e a determinação social da saúde. O lugar da comunicação e da saúde nos processos comunitários e de territorialização.
- A mídia como estratégia no campo da saúde, os significados de saúde na mídia e a midiatização da saúde.
- Comunicação interpessoal em ambientes de saúde: relações paciente-profissional e relações equipes de saúde-comunidade. Comunicação intercultural em ambientes de saúde.
- Comunicação, saúde e tecnologias digitais. Novas configurações sociais e Comunicação e Saúde.
- Ciência, arte e cultura em comunicação e saúde. Audiovisuais e saúde. Jogos e saúde.
- A dimensão sociodigital da saúde: ciberativismo, desinformação, infodemia, IA e aplicações na gestão e informação em saúde e autocuidado.
Coordenador:
Janet García Gonzalez. Universidade Autônoma de Nuevo León (México), janetgarciagnz@uanl.edu.mx - janetgarcia71@yahoo.com.
Vice-coordenadores:
Doris Elena Muñoz Zapata. Pontifícia Universidade Bolivariana (Colômbia), doris.munoz@upb.edu.co - elemuza@gmail.com
Maria Valéria Albardonedo. Universidade Nacional de Comahue (Argentina), enialbardonedo@yahoo.com
A análise econômica das comunicações é fundamental para a compreensão das principais questões subjacentes às crises do capitalismo contemporâneo. Informação, comunicação e cultura ganharam centralidade política e econômica na reestruturação do capital, com base em seus novos modos de expansão por meio da mercantilização.
Construindo uma sólida trajetória acadêmica e política na América Latina, a Economia Política da Comunicação (PEC) aqui praticada analisa o modo como a comunicação e a cultura participam do processo de acumulação do capital, a partir das mediações sociais estabelecidas pelo trabalho como categoria central que reflete a contradição economia-cultura e a luta de classes.
O desenvolvimento acelerado da chamada "neo-TV", no caminho da TV conectada 3.0 e das novas tecnologias de comunicação em nossos países, o avanço preocupante da extrema direita e a privatização precipitada das telecomunicações em certas áreas, e a expansão internacional de nossas indústrias culturais sem sequer abordar internamente as questões primárias relacionadas à estrutura democrática dos meios de comunicação de massa — tudo isso indica claramente a necessidade de discutir, com bases objetivas, questões específicas urgentes na América Latina que não podem ser excluídas de uma análise econômica.
O objetivo do grupo é atender a organização de pesquisadores da comunicação latino-americanos preocupados com o tema. Trata-se de criar um canal de comunicação entre pesquisadores, economistas, cientistas da comunicação, cientistas políticos, enfim, intelectuais críticos capazes de contribuir para a construção do corpo teórico e analítico interdisciplinar que o conhecimento da complexa realidade latino-americana na área exige.
Coordenador:
Daniela Inês Monge (Argentina), danielamonje70@gmail.com.
Vice-coordenadores:
Anderson Santos (Brasil), anderson.gomes@santana.ufal.br
Diego García Ramírez (Colômbia), garcia.ramirez.diego@gmail.com.
Análise dos processos sociodiscursivos e socioculturais de recepção midiática na exploração teórico-metodológica da pesquisa empírica e na reflexão epistemológica, que envolve abordar a recepção como:
- A relação da mídia com a cultura e a sociedade contemporâneas;
- A relação entre os textos e as leituras dos destinatários;
- A abordagem de abordagens metodológicas para examinar as relações entre receptores e mídias tradicionais, bem como entre receptores/usuários de novas tecnologias;
- Os modos de apropriação e suas implicações na construção de produtos midiáticos;
- Interpretação, uso e consumo de mídia e suas relações com mediações
Coordenador:
Tânia Lucía Cobos (Colômbia), tcobos79@gmail.com.
Vice-coordenadores:
Jiani Bonin (Brasil), jianiab@gmail.com
Elias Cornélio (México), elia.c.mari@gmail.com
O grupo de trabalho configura-se como um espaço de apresentação e debate de pesquisas realizadas nas áreas da comunicação no contexto dos movimentos populares e/ou sociais; nos sindicatos de trabalhadores; em pastorais sociais e em ONGs (organizações não governamentais).
Promove a análise das alternativas de uso da rádio, televisão, jornais, internet e redes sociais (especialmente aquelas com abordagens de intervenção, acompanhamento e gestão para o desenvolvimento e mudança social), entre outras formas de comunicação comunitária. Analisa a questão da participação, interação e interatividade na mídia local e no circuito "alternativo", inclusive no que se refere à publicidade comunitária e social.
O grupo reflete sobre as inter-relações entre comunicação e cultura política para o exercício da cidadania; as manifestações culturais das classes populares; e nas articulações entre comunicação popular, comunicação de massa e comunicação global.
Coordenador:
Martín Martínez Puga (Uruguai), martin.martinez@fic.edu.uy
Vice-coordenadores:
Sandra Osses Rivera (Colômbia), sandraossesrivera@gmail.com
Adilson Vaz Cabral Filho (Brasil), acabral@comunicacao.pro.br
O GT se propõe como um espaço de análise, debate e reflexão epistemológica, teórica e metodológica sobre o campo da Comunicação. Por isso, os trabalhos devem ser orientados em sentido reflexivo sobre a própria tarefa da investigação. Para isso, propõem-se os seguintes eixos temáticos:
- Revisão do estado da arte no campo da comunicação sob uma perspectiva epistemológica, teórica e metodológica.
- Aprofundamento teórico baseado na análise, reflexão e/ou crítica de perspectivas, modelos, categorias ou autores no campo da comunicação, ou em outros campos do conhecimento, mas com impacto no pensamento comunicacional.
- Reflexão metodológica baseada na análise de perspectivas, modelos e técnicas de coleta e análise de dados no campo da comunicação.
- Debate epistemológico, baseado na crítica ao estatuto epistemológico da pesquisa em comunicação; contribuições sobre abordagens e análises inter, trans e multidisciplinares relacionadas à construção de objetos de pesquisa; reflexões sobre a relação entre teoria e metodologia, etc.
Coordenador:
Eva Da Porta (Argentina), evadaporta@gmail.com
Vice-coordenadores:
Marta Rizo (México), mrizog@gmail.com
Vilso Júnior Santi. UFRR (Brasil), vjrsanti@gmail.com
Os problemas do desenvolvimento e da mudança social, ligados às transformações técnicas e científicas, mantêm uma correlação contínua com aspectos ligados às inovações técnicas e aos processos no campo da comunicação. A relação desses fenômenos com aspectos associados ao bem-estar nas sociedades em desenvolvimento ocorre a partir da articulação de elementos multifatoriais e constituintes como a dimensão econômica; capital social; a dimensão ambiental; a dimensão cultural; capital intelectual; e a estrutura institucional, para que os fenômenos associados às mudanças tecnológicas ultrapassem a ideia de mera modernização ou crescimento econômico como caminho para o desenvolvimento. A comunicação é o elo que estabelece os fluxos relacionais inerentes ao processo de desenvolvimento da sociedade, mediando a articulação entre as esferas sociais. Entende-se que a comunicação, a depender de sua estrutura, pode operar como uma tecnologia social a favor do desenvolvimento, que transcende sua perspectiva meramente instrumental para atentar para objetivos mercadológicos ou ataques ideológicos para compreendê-la como um fenômeno social que amplia as possibilidades expressivas de diferentes grupos da sociedade. No contexto contemporâneo, a comunicação adquire um protagonismo na sociedade e uma aproximação da evolução tecnológica, o que resulta em complexos processos de mediação estruturados em rede, que indubitavelmente impactam a organização social, que, por sua vez, está intimamente relacionada com o processo de desenvolvimento. Os fenômenos comunicacionais baseados na estrutura de rede, potencializados pela internet e dispositivos móveis se inserem como elementos que compõem as articulações inerentes ao processo de desenvolvimento, seja de forma articulada ou divergente com o atual ecossistema midiático.
Este GT adota a concepção de Comunicação como tecnologia social e aborda pesquisas que enfatizam a relação entre comunicação e as dimensões do desenvolvimento. Essa premissa de pesquisa permite as seguintes abordagens: abordagens sociohistóricas e culturais da disseminação e circulação de informações e inovações sociais; críticas da comunicação a experiências de intervenção em desenvolvimento; relações e estruturas de poder da comunicação no campo do desenvolvimento econômico; dinâmicas de participação e formação de capital social e cultural por meio da comunicação mediada; comunicação como elemento de mudança social e ambiental em um território; o estudo das tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento; os usos da comunicação para a produção e disseminação de conhecimento, com ênfase no conhecimento científico, entendido como vetor de desenvolvimento e elemento essencial do projeto de desenvolvimento de uma nação. O conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico têm sido indissociáveis de modelos de desenvolvimento econômico e social ao longo da modernidade. A comunicação pública do conhecimento científico estabeleceu esses vínculos de diversas maneiras, reproduzindo ou desafiando o discurso dominante sobre desenvolvimento por meio de múltiplos formatos, mídias e linguagens. A pesquisa em comunicação científica pública aborda e problematiza as maneiras pelas quais o conhecimento científico e a prática científica têm sido representados em várias mídias e espaços, os discursos que fundamentam os produtos de comunicação científica, as instituições e indústrias culturais nas quais essa comunicação ocorre, as práticas e os desafios para a interação entre produtores e comunicadores de conhecimento, o papel conferido aos receptores e os imaginários sobre a ciência mantidos por públicos não especialistas.
Coordenador:
Claudia Pilar García-Corredor (Colômbia), pigarcia@javeriana.edu.co
Vice-coordenadores:
Mônica Franchi Carniello (Brasil)
mônica.carniello@unitau.br
Ana Isabel Zermeño Flores (México)
anaz@ucol.mx
Nosso propósito é estudar fenômenos comunicacionais a partir de uma perspectiva sociocultural, o que representa um desafio múltiplo na sociedade contemporânea. Problematizar o lugar das indústrias culturais e os significados que elas constroem nos permite investigar imaginários sociais, representações, discursos e formas de relações sociais a partir do presente. O estudo dos processos comunicacionais envolve analisar, descrever e sistematizar as formas como habitamos e desabitamos usos e costumes; desde processos migratórios, movimentos sociais, práticas artísticas, experiências digitais que articulam territórios online e offline, rizomas de memória e processos inter/multiculturais, entre outros.
Coordenador:
Maria Isabel Noreña (Colômbia), maria.norena.w@uniminuto.edu - mnorenaw@gmail.com
Vice-coordenador:
Lia Gomez (Argentina), lialaig@gmail.com
O objetivo deste Grupo Temático é a discussão em torno de paradigmas e experiências de Comunicação para o desenvolvimento e mudança social. Desde a década de 1960, a comunicação do desenvolvimento foi influenciada por vários modelos, por vezes contraditórios. Nas décadas de 1960 e 1970, prevaleceram as escolas difusionistas e mecanicistas da América do Norte, embora já houvesse um pensamento diferente gerado na Ásia e na América Latina. A partir da década de 1970, surgiram outras propostas relacionadas às teorias da dependência, que levavam em conta aspectos da sociedade, da política e da cultura local.
A comunicação para o desenvolvimento, com alguns elementos de participação comunitária, foi adotada por algumas organizações de cooperação internacional e em certa medida perdeu seus objetivos de participação para a mudança social. Queremos acompanhar o processo de renovação da teoria e prática da comunicação para a mudança social, que resgata aspectos de diálogo, participação e reapropriação dos processos de comunicação para o fortalecimento organizacional e a mudança social.
Os modelos emergentes das experiências de independência da África, da Ásia e da América Latina estão intimamente ligados aos acontecimentos políticos e sociais, e num sentido mais amplo aos valores e expressões das identidades culturais. Uma de suas principais premissas é que as causas do subdesenvolvimento são estruturais, têm a ver com a posse da terra, com a falta de liberdades coletivas, com a opressão das culturas indígenas, com a injustiça social e outras questões políticas e sociais, e não apenas. com a falta de informação e conhecimento.
Esses modelos promovem mudanças sociais coletivas e não individuais, e ações de comunicação das comunidades e não para as comunidades. A participação dos atores envolvidos é fundamental nas propostas de comunicação alternativa e participativa para o desenvolvimento, que são as expressões mais reconhecidas da comunicação para a mudança social. A comunicação para a mudança social resgata e aprofunda o caminho percorrido por ambos. O essencial é que questione o conceito de desenvolvimento que não conte com a participação dos setores diretamente afetados, e promova uma comunicação que torne efetiva a participação da comunidade, particularmente dos setores mais pobres e isolados.
Nos últimos anos, a comunicação de mudança social entrou fortemente tanto na linguagem acadêmica quanto nas práticas de comunicação participativa, substituindo um pouco a Comunicação para o Desenvolvimento, que vinha sendo questionada.
Coordenador:
Jair Vega (Colômbia)
jvega@uninorte.edu.co
Vice-coordenadores:
Cláudia Magalhães (México)
clausmagallanes@yahoo.com.mx
Cecília Ceraso (Argentina)
ceciceraso@gmail.com
O GT de Comunicação Publicitária tem como objetivo a análise, reflexão e compreensão da publicidade como fenômeno cultural e comunicacional. Para enfrentar o problema, ele propõe uma discussão baseada nas seguintes linhas de trabalho:
- A estrutura da publicidade nos países latino-americanos.
- O mercado publicitário latino-americano.
- O ensino da publicidade.
- Análise de linguagem e mensagens publicitárias.
- Gênero e publicidade.
- Pesquisa de publicidade e pesquisa de mercado.
- Publicidade governamental.
- Publicidade social.
- Criatividade, estratégias e campanhas publicitárias.
- Publicidade e novas tecnologias.
- Representações sociais e imagens na publicidade.
- Marcas e marketing.
Coordenador:
Fábio Andrés Ribero Salazar (Colômbia), fabio.ribero@usa.edu.co
Vice-coordenador:
Andrea SamaniegoUniversidade Nacional Autônoma do México UNAM (México)
Os estudos dos discursos e da produção de sentidos presentes nos processos de criação, circulação e consumo nas práticas de comunicação, a partir de diferentes abordagens teórico-metodológicas, caracterizam o escopo do Grupo de Trabalho "Discurso e Comunicação" da ALAIC. Nossos objetivos são: promover o conhecimento e divulgar pesquisas que abordem diferentes aspectos relacionados à estrutura, uso e gestão da linguagem nos processos de comunicação (mídia de massa, novas tecnologias, comunicação interpessoal, práticas culturais). Da mesma forma, relacionar as dimensões epistemológicas, teóricas, metodológicas existentes na produção científica e acadêmica da comunicação relacionada aos estudos do discurso, estudos semióticos.
O grupo deseja divulgar trabalhos que se baseiam no estudo das linguagens, produção de significados, discursos, narrativas, experiências estéticas mediadas, trocas verbais e não verbais, sistemas de signos e processos semióticos. Estudos que usam ou aplicam teorias e métodos relevantes para estudos do discurso, estudos semânticos, hermenêuticos e fenomenológicos no campo da comunicação.
Coordenador:
Fernando Andacht (Uruguai)
fernando.andacht@fic.edu.uy
Vice-coordenadores:
Silvia Álvarez Curbelo (Peru), salvarezcurbelo@gmail.com
Carlos Henrique Sabino Caldas (Brasil), carlos.caldas@uemg.br
O grupo de trabalho tem-se constituído desde a sua génese num espaço de encontro e troca centrado na investigação e intervenção dos fenómenos da comunicação urbana, na convergência inter e transdisciplinar dos chamados estudos culturais urbanos, com especial destaque para perspectivas etnográficas. , de análise das narrativas e dos contributos das várias profissões da comunicação (crónica urbana, documentalismo audiovisual, jornalismo investigativo, etc.).
No vasto leque de temáticas que convergem entre a comunicação e a cidade, o grupo de trabalho tem debruçado sobre diferentes dimensões e aspetos da cultura urbana, dos seus processos de subjetivação e respetivas dinâmicas mediacionais. São abordadas questões relacionadas com as concepções de espaço público, de lugar antropológico, de práticas quotidianas, segundo diversos tipos de dinâmicas sociais e políticas que afectam directa e indirectamente a vida urbana, com especial destaque para a problematização da comunicação.
As particularidades de nossa América Latina a esse respeito são altamente significativas em escala planetária, razão pela qual a questão urbana é crucial para a compreensão de nossas sociedades. A partir de uma perspectiva complexa e composicional da noção de território, as urbanidades latino-americanas não se limitam ao que acontece nas fronteiras dos Estados-nação: redes diaspóricas em outras cidades, produções culturais marcadas por seu caráter híbrido, articulam-se em redes que atravessam territórios e constituem modos de habitar com dinâmicas desterritorializadas e reterritorializantes, tanto nas ruas quanto no ciberespaço.
Assim, o desenho dos espaços-tempos do habitat humano contemporâneo surge como um horizonte a partir do qual se pode abordar a produção, a troca e o consumo de sentidos e significados, as lutas pelo direito à cidade a partir de diversas formas de organização, as mediações tecnológicas nos diferentes ambientes de vida e a apropriação singular de formas de representação do social, entre outras, a partir de práticas e ações, de acordo com as capacidades de agenciamento e de manipulação dos materiais de expressão que nos constituem enquanto habitantes, urbanitas, cidadãos, residentes e todos tipos de subjetivação como parte do processo em questão.
Nesse sentido, o grupo de trabalho incentiva a participação de pesquisadores preocupados com a pesquisa em comunicação e cidade dos mais amplos campos de pesquisa e ação, interessados em trocar e se enriquecer com uma análise que tente articular as contribuições das artes, ciências e filosofia para a criação de conhecimento e comunicação.
Coordenador:
Ximena Poo (Pimenta)
xpoo@uchile.cl - ximenapoo@gmail.com
Vice-coordenadores:
Mayda BurjelUniversidade da República (Uruguai)
Simone Luci Pereira. Universidade Paulista (Brasil)
O grupo de trabalho de Estudos de Jornalismo busca refletir e gerar informações empíricas sobre os processos de produção, circulação e consumo de mensagens jornalísticas na América Latina.
Os acadêmicos podem participar das seguintes linhas de pesquisa:
- Ensaios ou trabalhos empíricos sobre a economia política dos meios de comunicação latino-americanos, seus padrões de propriedade e controle, estruturas, dependência publicitária, etc.;
- Ensaios ou trabalhos empíricos (pesquisas, entrevistas, etnografias, etc.) sobre os processos de produção e distribuição de mensagens jornalísticas nos países latino-americanos;
- Ensaios ou trabalhos empíricos (análise de conteúdo, análise do discurso, etc.) sobre o conteúdo das mensagens jornalísticas impressas ou audiovisuais da mídia latino-americana;
- Ensaios ou trabalhos empíricos (pesquisas, entrevistas, sessões de grupo, observação participante, etnografias) sobre os processos de recepção, consumo e apropriação de mensagens jornalísticas na América Latina.
Coordenador:
Marli dos Santos (Brasil), msantos@casperlibero.edu.br - marlijor58@globo.com
Vice-coordenadores:
Cristina Musse (Brasil), cferrazmusse@gmail.com
Elvira Hernández (México), elviracarvallido62@gmail.com
O GT17 Comunicação e História centra-se nos seguintes interesses: memórias, narrativas e práticas comunicativas numa perspetiva histórica, em três áreas principais:
- Representações, práticas e os sentidos em perspectiva histórica;
- O arquivo contemporâneo, seu significado, sua importância e seus problemas;
- Representações midiáticas da história e a mídia como espaço de memória.
Coordenador:
Célia del Palacio (México), celiadelp@yahoo.com.mx
Vice-coordenadores:
Júlio Eduardo Benavides Campos (Colômbia), jbenavides@unab.edu.co
Ernane Correa Rabelo (Brasil), ernanerabelo@ufv.br
O direito à comunicação vai muito além do direito à liberdade de expressão e à divulgação de informações, estendendo-se também à esfera da produção e circulação de informações, bem como dos processos participativos de tomada de decisão.
O Grupo pretende reunir pesquisas relacionadas à autorregulação, co-regulação e regulação da mídia, abordando estudos sobre acesso à informação e direito à comunicação. Também se interessa por políticas públicas que promovam o acesso à informação, a liberdade de expressão e o pluralismo e a diversidade cultural como princípios fundamentais.
Coordenador:
Adriana C. Omena dos Santos (Brasil), adriomena@gmail.com
Vice-coordenador:
Laura Martínez Águila (México), laumartag@gmail.com
Quase três décadas depois do aparecimento do primeiro meio de informação online, a comunicação digital afirmou-se como parte ativa no desenvolvimento dos imaginários das sociedades contemporâneas.
Este Grupo recebe trabalhos relacionados a temas como: * Ciberjornalismo e cibercultura. * Usabilidade/acessibilidade. * Arquitetura de informação. *Transformação digital das organizações. * Cibercultura e culturas juvenis. * Redes e algoritmos. * Jornalismo de dados. * Novos hábitos informativos das audiências. *Cultura de software e aplicativos. * Mídia experimental *Interatividade e convergência de mídias. * Rádio e TV digital. * Narrativas digitais. * Estética e imagem digital. * Comunidades e redes virtuais. * Colaboração em rede. * Histórico da Internet.
Coordenador:
Jorge Alberto Hidalgo Toledo (México) jhidalgo@anahuac.mx
Vice-coordenadores:
Magda Rodrigues da Cunha (Brasil), magda.cunha@gmail.com
Luís Cárcamo (Chile), luis.carcamo@gmail.com
O Grupo Temático Comunicação, Gênero e Diversidade tem como objetivo proporcionar um espaço de síntese, reflexão e debate crítico, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e diversa, sobre questões, teorias e metodologias no campo dos estudos de comunicação, gênero e diversidade.
Nós propomos:
- Trocar e partilhar pesquisas e experiências que, numa perspetiva interdisciplinar e diversificada, promovam a reflexão e o debate em torno de problemas, teorias e metodologias no domínio dos estudos da comunicação, do género e da diversidade.
- Observar e analisar as práticas comunicativas, os discursos e as representações das mulheres, dos grupos sexualmente diversos, das masculinidades e das feminilidades, que reproduzem estereótipos de género, invisibilizam as diversidades, promovem discursos de ódio, que ameaçam os direitos comunicativos da população, bem como aqueles que contestam a formas hegemônicas de figuração e visibilidade. Tanto aqueles produzidos a partir de áreas de comunicação popular e comunitária, como também provenientes das indústrias culturais.
- Refletir sobre a relação entre género e as tecnologias de informação e comunicação, a partir dos processos de produção de conteúdos, do reordenamento das relações interpessoais e da complexidade das relações sexo-género mediadas pelos dispositivos tecnológicos e pela apropriação das TIC.
- Analisar as políticas públicas e os marcos regulatórios de comunicação e gênero na região, bem como seu impacto na garantia do direito à comunicação e outros direitos humanos das mulheres e das pessoas LGBTTIQ+.
- Analisar as experiências e condições de trabalho e profissionais das mulheres nas indústrias da comunicação e da cultura.
- Analisar as práticas de comunicação das organizações com os seus públicos na perspectiva do género e da diversidade.
- Refletir sobre as experiências de educação e formação em comunicação numa perspetiva de género e de direitos humanos, bem como sobre os respetivos processos de institucionalização e mainstreaming.
Coordenador:
Yanet Martínez Toledo. CICOM, Universidade da Costa Rica (Costa Rica), yanetmartinezt@gmail.com
Vice-coordenadores:
Carolina Justo von Lurzer. CONICET, Universidade de Buenos Aires (Argentina), justocarolina@gmail.com
Claudia Ivette Pedraza BucioUniversidade La Salle Cidade do México (México), claudia.pedraza@lasalle.mx
O GT Comunicação e Trabalho busca gerar trocas e debates sobre a interface entre comunicação e trabalho, o campo profissional e o mundo do trabalho em comunicação, suas dificuldades, mudanças e desafios, num contexto de fortes transformações sociais, culturais, políticas e tecnológicas . Procura especialmente compreender como a digitalização altera as rotinas produtivas no campo da comunicação, com um olhar transversal às desigualdades de género, classe e identidades raciais. Propõe analisar as relações entre essas transformações, as demandas sociais, as políticas públicas e a formação profissional.
Metas
- Intercâmbio e debate, a partir de resultados de pesquisas, reflexões teóricas e metodológicas, sobre a interface comunicação-trabalho.
- Analisar como as transformações sociais, políticas, econômicas, culturais e tecnológicas - especialmente as digitais - afetam as rotinas e processos de trabalho, os papéis e perfis profissionais e as trajetórias de vida e trabalho dos comunicadores.
- Analisar as relações entre essas transformações, as demandas sociais, as políticas públicas e a formação profissional.
- Promover a criação de redes de investigação em torno destes temas.
Coordenador:
Roseli Fígaro (Brasil), roseli.figaro@gmail.comfigaro@gmail.com
Vice-coordenadores:
Teresa Vargas (Argentina), teresitavargas@yahoo.com.ar
José M. Pereira (Colômbia), jmpereira.com@gmail.comc
Gabriel Kaplún (Uruguai), gabriel.kaplun@fic.edu.uy
Os estúdios de televisão GT e transmissão estuda os fenômenos televisivos contemporâneos, a partir de suas características, particularidades, relações, transformações culturais e tecnológicas implicadas no surgimento e consolidação dos sistemas de streaming.
O GT apresenta-se como um fórum académico que procura promover a investigação sobre a televisão e os fenómenos televisivos. transmissão e suas reconfigurações no contexto atual de mudanças e transformações, bem como de processos históricos de longa data: considerando dimensões estéticas, políticas, econômicas, sociais, culturais e identitárias. Ou seja, o GT tem interesse em investigar: práticas, processos e linguagens; gêneros e formatos e suas dinâmicas de serialização; as diferentes indústrias regionais e globais de televisão e streaming, com especial interesse na ficção, na sua estética e nas representações sociais e identitárias.
Resumidamente, o GT acolhe estudos sobre ficção em televisão e plataformas de streaming que abordam as suas formas de produção, distribuição, exibição, circulação e recepção. Nesse sentido, são bem-vindos trabalhos com discussões teóricas, metodológicas ou empíricas que considerem narrativas, representações e rituais de consumo, bem como a multiplicidade de telas e plataformas. Há também espaço para debates sobre conteúdos, mercados, estratégias, internacionalização e experiências estéticas relacionadas à ficção na televisão e no streaming.
Coordenadores:
Dra. Maria Cristina Palma Mungioli. Universidade de São Paulo (Brasil), crismungioli@usp.br
Giuliana Cassano. Pontifícia Universidade Católica do Peru (Peru), gcassano@pucp.edu.pe
Rosario Sánchez VilelaUniversidade Católica do Uruguai (Uruguai), rsanchezvilela@gmail.com
A concepção epistêmica e as categorias teórico-metodológicas tradicionais de abordagem, estudo e problematização dos processos comunicacionais contemporâneos respondem ao projeto civilizacional moderno-ocidental.
Assim, o ponto de partida do Grupo Temático é um campo comunicacional limitado pelas racionalidades excludentes que nele prevalecem, as quais se baseiam num racismo epistêmico de origem colonial. Diante disso, a decolonialidade na Comunicação implica um posicionamento ético, político e epistêmico crítico da justiça.
Isto incita à reconceitualização do conhecimento comunicacional ancorado na falta de comunicação que os poderes instrumentalizam; mas também convoca uma consciência crítica e uma perspectiva geopolítica sobre a produção, circulação e apropriação do conhecimento para a recuperação (des)construtiva das memórias e do projeto identitário do campo e da sua comunidade epistêmica. Portanto, a Comunicação-Descolonialidade torna-se um projeto político-epistêmico e ontológico que visa (re)humanizar e re-dignificar tanto os processos quanto o próprio campo comunicacional.
Metas
- Sustentar um espaço plural e crítico que discuta as relações de poder modernas/coloniais e a geopolítica do conhecimento envolvida nas práticas de conhecimento e comunicação, cuja natureza propositiva permita a articulação do pensamento comunicacional decolonial do Sul Global.
- Considerar a pluralidade político-epistêmica e dialógica como base para perspectivas teóricas, metodológicas e práticas capazes de problematizar o campo e produzir conhecimento comunicacional numa perspectiva decolonial.
- Reconhecer, discutir, sistematizar e divulgar em chave decolonial os contributos subalternos para a experiência e debate da Comunicação como campo de práticas e saberes interculturais a partir da tensão colonialidade/descolonialidade.
- Promover um diálogo de conhecimentos articulatórios localizados na e da América Latina que desafie formas hegemônicas de pensar e fazer comunicação e impacte outras práticas e agências de comunicação.
- Contribuir para a análise e redefinição crítica da estrutura quase monopolista do campo da comunicação, seus subcampos, esferas, agentes, posições e hierarquias.
Temas
- Agentes, territórios, contextos, narrativas, resistências e ressonâncias descolonizantes/descoloniais e descolonizadoras nas práticas e processos comunicacionais do Sul Global.
- Conhecimentos, práticas e geopolítica do conhecimento comunicacional.
- Experiências de comunicação como elementos estratégicos nos processos descolonizadores e descolonizadores.
- A descolonização do pensamento comunicacional latino-americano como posição político-epistêmica sob outras perspectivas teórico-metodológicas.
- Genealogias da comunicação em chave decolonial.
Coordenador:
Alejandra Cebrelli (Argentina), alecebrelli@gmail.comap.mx
Vice-coordenadores:
Verônica Maria Alves Lima (Brasil), veronica.alveslima@gmail.com
Hugo Ernesto Hernández Carrasco (México), hugoehc@gmail.com