Congresso Congresso ALAIC 2018
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Temos o prazer de convidá-lo a participar do XIV Congresso ALAIC que será realizado na Universidade da Costa Rica nos dias 30 e 31 de julho e 1º de agosto de 2018 na Faculdade de Ciências Sociais e cujo tema será:
tema central:
Comunicação em sociedades diversas: horizontes de inclusão, equidade e democracia
Organizado por:
– Associação Latino-Americana de Pesquisadores em Comunicação (ALAIC). – Centro de Pesquisas em Comunicação (CICOM) da Universidade da Costa Rica (UCR).
Congresso ALAIC 2018
Programas de grupos de interesse
GI 1. Cinema e audiovisual na América Latina
Programa preliminar GI 1
GT 2- Comunicação Organizacional e Relações Públicas
Programa preliminar GT 2
GI 3. Comunicação, gênero e diversidade sexual
Programa preliminar GI 3
IG 4. Comunicação-Decolonialidade
Programa preliminar GI 4
Congresso ALAIC 2018
Notícias editoriais: do autor ao leitor
Já está disponível a lista de Livros aceitos para participar do Editorial News.
Congresso ALAIC 2018
Informações Estendidas de Grupos de Interesse e Workshops
Grupos de interesse
Os Grupos de Interesse são atividades de reflexão e confronto de perspectivas sobre temas emergentes ou relevantes para o país ou região sede de cada congresso da ALAIC. Esses grupos são definidos para cada Congresso e são propostos pelos participantes.
GI 1. Cinema e audiovisual na América Latina
O cinema é uma manifestação artística de grande importância na América Latina, tendo na região países com a produção mais pujante, como Brasil, Argentina e México, com cineastas de referência ao longo da História do Cinema, além do fato de filmes de diversas outros países latino-americanos com menos tradição cinematográfica, como Colômbia, Peru e Paraguai, também se destacaram em importantes festivais internacionais nos últimos anos.
Acreditamos que é fundamental ter no congresso da ALAIC um grupo dedicado especificamente ao estudo da arte cinematográfica, com ênfase em sua estética (bem como o uso de técnicas de análise fílmica em seu estudo), história e sua relação com outras artes (literatura, música, dança etc), mesmo sem deixar de ter em vista a crescente convergência do cinema com outros meios audiovisuais. Além disso, comparações entre filmes e aspectos históricos da cinematografia latino-americana podem ampliar a compreensão de sua produção como um todo.
Considerando que grande parte das produções latino-americanas têm como tema as relações de gênero e os elementos sociais, o estudo aprofundado do cinema na América Latina também é fundamental para a compreensão dos imaginários, dos discursos identitários e da constituição das subjetividades, sendo essencial também para compreensão das mudanças sociais ocorridas nos países da América Latina ao longo de sua história.
Ao mesmo tempo, existe atualmente a possibilidade de baratear as produções com o uso da tecnologia digital, tendo em vista os lançamentos nas salas de cinema de seus respectivos países e a distribuição tanto na América Latina quanto no resto do mundo, ainda exibindo um grande gargalo. As coproduções entre países da região ou mesmo com outros continentes também se tornaram uma tentativa de ampliar a distribuição e exibição. Outro fenômeno é a “exportação” de diretores e atores para Hollywood (os casos famosos são os dois mexicanos Alejandro Iñarritu e o porto-riquenho Benício del Toro), o que impõe a questão neste ponto de que este seria um cinema transnacional, ou melhor, , um cinema que, agora feito com capital americano, ainda mantém vínculos com sua cinematografia original.
Metas: abordam a produção cinematográfica e audiovisual da América Latina, tanto do ponto de vista estético quanto de sua história, bem como aspectos relacionados à produção, distribuição e exibição, interação com outras mídias audiovisuais e relação com outras artes, buscando compreender sua efeitos políticos e econômicos.
eventos temáticos
- Aspectos históricos do cinema latino-americano
- Estética da imagem e do som no cinema latino-americano
- Convergência do cinema com outros meios audiovisuais
- Intermidialidades: cinema latino-americano e outras artes
- Modos de produção, distribuição e exibição do cinema latino-americano
- Cinema e gênero na América Latina
Coordenadores:
Luiza Lusvarghi CELACC/Universidade de São Paulo, Brasil, luiza.lusvarghi@gmail.com
Luiza Alvim. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, luizabeatriz@yahoo.com
Lorena Antezana Barrios U. de Chile, Chile, lorena.antezana@gmail.com
GI 2. Ficção televisiva e narrativa transmedia
O Grupo de Interesse Ficção Televisiva, Narrativa Transmídia convida pesquisadores latino-americanos a submeter trabalhos de pesquisa que enfoquem narrativas televisivas, produtos transmídia e transformações dos gêneros de ficção, suas mediações sociais e tecnológicas e inscritos nos eixos temáticos propostos.
Metas: O grupo ficção televisiva e narrativa transmídia tem como objetivo analisar e refletir sobre as narrativas televisivas, os produtos transmídia e as transformações dos gêneros ficcionais, suas relações com outros espaços audiovisuais, suas mediações sociais e tecnológicas.
Isso significa observar os conteúdos dos produtos ficcionais - clássicos e transmídia - com as implicações que estes têm na construção de imaginários, memórias sociais e significados culturais. Partimos do entendimento da ficção televisiva como um espaço de representação de diferentes subjetividades, como uma das esferas em que as preocupações sociais se tornam visíveis, pontos de vista e argumentos são construídos sobre diferentes temas da agenda social. Essas características das histórias transformam a dinâmica de usos e consumo das audiências, uma vez que os produtos audiovisuais dialogam diretamente com elas.
Desse ponto de vista, as produções televisivas ficcionais são especialmente importantes para o campo da Comunicação como objetos privilegiados de discussão não apenas de gêneros, formatos e modelos de produção, mas também de transformações nas formas de produzir, distribuir e consumir conteúdos ficcionais. Essas questões apresentam pontos-chave a respeito dos modos de construção e midiatização de histórias ficcionais marcadas tanto por um constante e extenso processo de retroalimentação entre plataformas quanto pela transmídia.
Temas:
- Ficção televisiva, conteúdos, géneros e formatos: formas narrativas, imaginários e memória social.
- Narrativas ficcionais transmídia, características e particularidades.
- Transformações de gêneros ficcionais televisivos a partir do marco da transmídia.
- Processos de criação e reelaboração transmídia.
- Transformações nos modos de consumo e articulação com o cotidiano
ficção de fã
Coordenadores:
Maria Cristina Palma Mungioli. Universidade de São Paulo. Brasil. crismungioli@usp.br
Rosário Sanchez Vilela. Universidade Católica do Uruguai. Uruguai. rsanchezvilela@gmail.com
Giuliana Casano. Pontifícia Universidade Católica do Peru. Peru. gcassano@pucp.edu.pe
GI 3. Comunicação, gênero e diversidade sexual
Este Grupo de Interesse é criado como um espaço de síntese e discussão da complexa relação entre comunicação e gênero; como categorias e em suas expressões políticas concretas, seja partindo das representações de gênero na mídia, seja pensando e tornando visíveis os usos, como é o caso dos movimentos de mulheres e LGTBI que se apropriaram de tecnologias para construir narrativas próprias comunicacionais.
Pretendemos abrir um espaço para a discussão crítica dessa relação, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e diversa.
Acreditamos que, no atual contexto político da região, é necessário compartilhar algumas questões-chave sobre questões que nos afetam como sociedades e que têm mulheres e meninas, e populações sexualmente diversas, como sujeitos centrais da referida investigação.
Vivemos em sociedades midiatizadas em que a representação da mulher, dos grupos sexualmente diversos, das masculinidades e feminilidades, (no noticiário, na ficção cinematográfica e televisiva, na publicidade), afeta nosso cotidiano, reproduzindo estereótipos de gênero, invisibilizando as diversidades, promovendo o ódio discurso, que viola os direitos de comunicação de mulheres, meninas e populações sexualmente diversas.
Essas questões têm sido objeto de estudo, discussão e denúncia por acadêmicos, organizações sociais profissionais da comunicação, desde a década de 1970, quando o tema passou a fazer parte da agenda política e de pesquisa do feminismo e da agenda política de organizações internacionais.
Portanto, não estamos falando de uma "nova" questão, mas sim de uma preocupação que tem articulado reflexão, advocacia política e produção de comunicação alternativa para transformação e mudança social, entendendo que as relações de gênero são produzidas interseccionalmente, ou seja, são marcadas por outras vulnerabilidades e discriminações que nos afetam como mulheres.
Os meios de comunicação de massa, seja em formato impresso ou audiovisual, seja da nota jornalística, do discurso publicitário, da ficção, têm estado na mira dos estudos feministas que analisam a representação da mulher em geral e a violência contra a mulher em particular. Isso porque a mídia contribui não apenas para a reprodução dos estereótipos de gênero, mas também para a naturalização da desigualdade marcada pela diferença sexual.
Mas o cenário da mídia tradicional não é o único em que se expressa a relação entre comunicação e gênero. As novas tecnologias abriram espaços para a produção de conteúdo, o reordenamento das relações interpessoais e a complexidade das relações gênero-sexo mediadas por computadores e outros aparatos tecnológicos.
Por estas razões, queremos que este Grupo de Interesse ofereça a oportunidade a académicos, profissionais, activistas das diferentes áreas da comunicação, poderem, num espaço de construção colectiva, trocar e discutir a complexa relação entre género e comunicação, ambos a partir da produção de pesquisas, bem como de experiências políticas e produção de comunicação.
Esperamos que essas discussões ocorram em um marco de intercâmbio interdisciplinar, aprendizagem e múltiplas teorias que contribuam para enriquecer o campo dos estudos de comunicação e gênero na região.
Pretendemos abrir um espaço para a discussão crítica dessa relação, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e diversa.
Acreditamos que, no atual contexto político da região, é necessário compartilhar algumas questões-chave sobre questões que nos afetam como sociedades e que têm mulheres e meninas, e populações sexualmente diversas, como sujeitos centrais da referida investigação.
Vivemos em sociedades midiatizadas em que a representação da mulher, dos grupos sexualmente diversos, das masculinidades e feminilidades, (no noticiário, na ficção cinematográfica e televisiva, na publicidade), afeta nosso cotidiano, reproduzindo estereótipos de gênero, invisibilizando as diversidades, promovendo o ódio discurso, que viola os direitos de comunicação de mulheres, meninas e populações sexualmente diversas.
Essas questões têm sido objeto de estudo, discussão e denúncia por acadêmicos, organizações sociais profissionais da comunicação, desde a década de 1970, quando o tema passou a fazer parte da agenda política e de pesquisa do feminismo e da agenda política de organizações internacionais.
Portanto, não estamos falando de uma "nova" questão, mas sim de uma preocupação que tem articulado reflexão, advocacia política e produção de comunicação alternativa para transformação e mudança social, entendendo que as relações de gênero são produzidas interseccionalmente, ou seja, são marcadas por outras vulnerabilidades e discriminações que nos afetam como mulheres.
Os meios de comunicação de massa, seja em formato impresso ou audiovisual, seja da nota jornalística, do discurso publicitário, da ficção, têm estado na mira dos estudos feministas que analisam a representação da mulher em geral e a violência contra a mulher em particular. Isso porque a mídia contribui não apenas para a reprodução dos estereótipos de gênero, mas também para a naturalização da desigualdade marcada pela diferença sexual.
Mas o cenário da mídia tradicional não é o único em que se expressa a relação entre comunicação e gênero. As novas tecnologias abriram espaços para a produção de conteúdo, o reordenamento das relações interpessoais e a complexidade das relações gênero-sexo mediadas por computadores e outros aparatos tecnológicos.
Por estas razões, queremos que este Grupo de Interesse ofereça a oportunidade a académicos, profissionais, activistas das diferentes áreas da comunicação, poderem, num espaço de construção colectiva, trocar e discutir a complexa relação entre género e comunicação, ambos a partir da produção de pesquisas, bem como de experiências políticas e produção de comunicação.
Esperamos que essas discussões ocorram em um marco de intercâmbio interdisciplinar, aprendizagem e múltiplas teorias que contribuam para enriquecer o campo dos estudos de comunicação e gênero na região.
Metas:
- Promover o intercâmbio acadêmico entre pesquisadores da região sobre gênero e comunicação
- Produzir conhecimento teórico e metodológico atualizado sobre o tema e em diálogo com os contextos da região
- Gerar articulações de pesquisa que promovam estudos e trocas de experiências entre centros de pesquisa, pesquisadores e organizações sociais.
Temas:
- Narrativas midiáticas de violência contra a mulher
- História da comunicação na perspectiva das mulheres.
- A construção do campo profissional da comunicação: equidade, igualdade de gênero e diversidade
- Políticas de comunicação e gênero
- Construções teórico-metodológicas da relação entre feminismo, gênero e comunicação
- Masculinidades: representações, identidades e a disputa pela construção de sentidos.
- Identidades de gênero e sexuais na construção dos direitos de comunicação.
- Narrativas audiovisuais e transmídia: quebrando estereótipos a partir da representação
- Feminismos e educação popular: um olhar a partir da comunicação.
Coordenador:
Patricia Vega Jiménez, Centro de Pesquisa em Comunicação, Universidade da Costa Rica
Vice-coordenação:
Yanet Martínez Toledo: yanet.martinez_t@ucr.ac.cr, Centro de Pesquisa em Comunicação, Universidade da Costa Rica
IG 4. Comunicação-Decolonialidade
A descolonização do pensamento e da ação comunicacional é uma proposta que ganha força na América Latina a partir do horizonte aberto pela crítica epistemológica, teórica e histórica que vem do questionamento da dominação ocidental que surgiu com o projeto civilizatório da Modernidade e do capitalismo.
Em suma, trata-se de reumanizar as concepções e práticas dos processos sociais de (inter)relação significativa e de superar os constrangimentos típicos dos modelos ocidentalcêntricos e dar origem a um projeto epistêmico-político crítico que supõe uma dimensão outro territorial, cultural e comunicacional.
Essa perspectiva foi integrada às reflexões desenvolvidas no XIII Congresso da Associação Latino-Americana de Pesquisadores em Comunicação (ALAIC) em 2016, a primeira vez que o Grupo de Interesse Comunicação-Decolonialidade (GI) se reuniu e realizou sessões.
Agora, no âmbito do tema do Congresso ALAIC 2018, “Comunicação em diversas sociedades. Horizontes de inclusión, equidad y democracia”, se considera oportuno dar continuidad a la reflexión, discusión, diálogo y construcción de un otro conocimiento comunicacional que, desde la decolonialidad, contribuya a esclarecer categorías, territorios, enunciaciones, agentes y praxis en el campo de a comunicação.
Em suma, trata-se de reumanizar as concepções e práticas dos processos sociais de (inter)relação significativa e de superar os constrangimentos típicos dos modelos ocidentalcêntricos e dar origem a um projeto epistêmico-político crítico que supõe uma dimensão outro territorial, cultural e comunicacional.
Essa perspectiva foi integrada às reflexões desenvolvidas no XIII Congresso da Associação Latino-Americana de Pesquisadores em Comunicação (ALAIC) em 2016, a primeira vez que o Grupo de Interesse Comunicação-Decolonialidade (GI) se reuniu e realizou sessões.
Agora, no âmbito do tema do Congresso ALAIC 2018, “Comunicação em diversas sociedades. Horizontes de inclusión, equidad y democracia”, se considera oportuno dar continuidad a la reflexión, discusión, diálogo y construcción de un otro conocimiento comunicacional que, desde la decolonialidad, contribuya a esclarecer categorías, territorios, enunciaciones, agentes y praxis en el campo de a comunicação.
Nesse sentido, o IG espera receber os seguintes produtos:
- Artigos que apresentam avanços ou resultados de trabalhos de pesquisa.
- Ensaios de reflexão e/ou proposição teórica.
- Sistematização descritivo-avaliativa de experiências concretas.
- Produtos de comunicação (documentários, depoimentos ou projetos fotográficos, cinematográficos, radiofônicos, televisivos, digitais ou transmídia).
Para serem admitidos, os produtos devem mostrar sua relação explícita com a perspectiva da Comunicação Decolonial e se inscrever nos três eixos temáticos propostos.
Objetivos: a. Em geralO Grupo de Interesse (GI) pretende alimentar um espaço crítico plural de conhecimento, discussão, análise e intercâmbio sobre a descolonização de conceitos e processos de comunicação na ou da América Latina que dão origem a outros pensamentos, agências e narrativas.
b. específico
- Recuperar o olhar geo-histórico-político-cultural dos/nos processos comunicacionais.
- Reflectir sobre a colonização/descolonização do pensamento comunicativo.
- Socializar e refletir sobre outras agências e narrativas em processos de comunicação-decolonialidade
Temas:O IG será orientado por três eixos:
- Descolonização do pensamento comunicacional latino-americano e dos processos comunicacionais: Que desafios e avanços existem nos níveis epistemológico e teórico; Qual tem sido o percurso histórico (político, filosófico, cultural) do pensamento de comunicação latino-americano?
- Agentes, espaços e narrativas descoloniais na Comunicação: Quem são os protagonistas da alteridade decolonial; em que espaços e como são narrados os processos descolonizadores; como o pensamento decolonial contribui para a emergência de outras narrativas configuradas fora da narrativa eurocêntrica moderna/colonial; Que práticas e discursos emergem em contextos onde a lógica moderna/colonial do poder é posta em causa?
- Descolonizando experiências de comunicação: Que metodologias e experiências, disruptivas da ordem epistêmica hegemônica, têm forjado a construção de vínculos e trabalhos compartilhados entre comunidades, práticas e saberes historicamente subalternizados?
Coordenadores:
Erick Torrico etorrico@uasb.edu.bo Universidade Andina Simón Bolívar, Bolívia. Eloína Castro elo.casla@gmail.com Universidade do Vale do México, México.
Nelson Osorio nelosorio@unicauca.edu.co Universidade de Cauca, Colômbia.
Vice-coordenação:
Yanet Martínez Toledo: yanet.martinez_t@ucr.ac.cr, Centro de Pesquisa em Comunicação, Universidade da Costa Rica
oficinas
As oficinas são uma dinâmica acadêmica criada para a produção e aprendizagem ativa, que permitem a experimentação, a produção coletiva e/ou a troca de experiências em torno de um tema específico.
Eles serão desenvolvidos em paralelo aos Grupos Temáticos e Grupos de Interesse. As Oficinas serão abertas a pesquisadores, professores e alunos de graduação.
T1. Leitura crítica para a Mídia
Este gabinete pretende suscitar uma compreensão crítica sobre como o discurso utilizado pelos media pode contribuir para a formação da opinião pública. A proposta aqui apresentada visa oferecer aos participantes conhecimentos teóricos e práticos sobre os diversos mecanismos de construção da informação, seja por meio do conteúdo jornalístico, da publicidade ou da ficção veiculada em novelas.
Coordenação:
Franciani Bernardes Frizera: franbernardess@gmail.com
Edgard Rebouças: edgard.reboucas@ufes.br
Maria Nazareth Bis Pirola: n.pirola@uol.com.br
Observatório da Mídia: direitos humanos, políticas, sistemas e transparência e o Núcleo de Estudos em Movimentos e Práticas Sociais Universidade Federal do Espírito Santo (Brasil)
T2. Políticas de comunicação com enfoque em direitos humanos
O workshop pretende fazer uma breve introdução às políticas de comunicação com enfoque em direitos humanos, a partir da análise de casos de países da região e posteriormente da construção coletiva de propostas de políticas que dêem conta dos desafios que se colocam neste âmbito e como eles efetivamente contribuir para a inclusão, a equidade e o fortalecimento da democracia.
Metodologia de trabalho:
Primeiro momento: analisar alguns casos (políticas, programas, estratégias e/ou campanhas de instituições públicas de países da região) que permitem identificar as tensões e elementos da abordagem do direito e da comunicação, e os fatores que influenciam em termos de restrições e oportunidades de tomada de decisão e formulação de políticas de comunicação com enfoque em direitos.
Segundo momento: desenhar coletivamente uma política de comunicação, uma estratégia ou plano de desenvolvimento que considere a abordagem de direitos, que seja viável, incorporando os princípios de igualdade, participação e responsabilidade. Para este momento, é proposta a formação de equipes de trabalho de acordo com o número de participantes.
Metodologia de trabalho:
Primeiro momento: analisar alguns casos (políticas, programas, estratégias e/ou campanhas de instituições públicas de países da região) que permitem identificar as tensões e elementos da abordagem do direito e da comunicação, e os fatores que influenciam em termos de restrições e oportunidades de tomada de decisão e formulação de políticas de comunicação com enfoque em direitos.
Segundo momento: desenhar coletivamente uma política de comunicação, uma estratégia ou plano de desenvolvimento que considere a abordagem de direitos, que seja viável, incorporando os princípios de igualdade, participação e responsabilidade. Para este momento, é proposta a formação de equipes de trabalho de acordo com o número de participantes.
Coordenação:
Corina Leguizamón: cleguizamon@ippdh.mercosur.int
Instituto de Políticas Públicas de Direitos Humanos (IPDH) do MERCOSUL com sede em Buenos Aires Argentina
Corina Leguizamón: cleguizamon@ippdh.mercosur.int
Instituto de Políticas Públicas de Direitos Humanos (IPDH) do MERCOSUL com sede em Buenos Aires Argentina
T3. História Oral e Memória: perspectivas teórico-metodológicas para os Estudos da Comunicação na América Latina Maria
Este gabinete pretende introduzir aos participantes a utilização da História Oral como elemento teórico-metodológico, analisando a problemática da memória e dois usos das fontes orais na investigação em Comunicação. Serão discutidas as principais questões que envolvem a produção social de Memórias e História Oral, como metodologia e técnica de pesquisa, ao mesmo tempo em que serão apresentados subsídios teóricos e práticos para o desenvolvimento de suas pesquisas. O objetivo é debater conceitos e estratégias de análise de entrevistas que definem esse campo. Da mesma forma, serão introduzidas noções de memória/esquecimento, temporalidade, identidade, imaginário e narrativas. Pretende-se, por fim, desenvolver reflexões sobre aspectos metodológicos, ampliando as possibilidades de escolhas assertivas para uma ampliação de dois horizontes de pesquisa.
Estrutura:
a) Breve relato de História Oral.
b) História Oral em termos metodológicos.
c) Cultura e histórias de comunidades: uma busca por identidades.
d) Estudos de caso: exemplos de abordagens de fontes orais na pesquisa de comunicação popular.
a) Breve relato de História Oral.
b) História Oral em termos metodológicos.
c) Cultura e histórias de comunidades: uma busca por identidades.
d) Estudos de caso: exemplos de abordagens de fontes orais na pesquisa de comunicação popular.
Coordenação:
Érica de Oliveira Lima: merical@uol.com.br
Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil.
Elinaldo da Silva Meira: meira.elinaldo@gmail.com
Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), Brasil.
Juliana Hermenegildo da Silva: jujuhermenegildo@gmail.com
João Willian Lopes: johnwillianlopes@gmail.com
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil (UFRN).
Érica de Oliveira Lima: merical@uol.com.br
Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil.
Elinaldo da Silva Meira: meira.elinaldo@gmail.com
Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM), Brasil.
Juliana Hermenegildo da Silva: jujuhermenegildo@gmail.com
João Willian Lopes: johnwillianlopes@gmail.com
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil (UFRN).
T4. Mídias sociais e jornalismo: monitoramento de conteúdo e engajamento
O escritório tem como objetivo discutir a relação entre mídias sociais e jornalismo e orientar a elaboração de um plano básico de monitoramento de temas de interesse de dois participantes, considerando a distribuição do conteúdo do jornal e o engajamento do público. Utilizará como metodologia a apresentação/discussão de conceitos básicos, seguida da apresentação de modelos para que seja elaborado o produto esperado.
Dinâmico
O gabinete desenvolve-se a partir da exposição/discussão de conceitos básicos para a elaboração da proposta de concurso, quais sejam:
Parceiros de mídia: Assim como o acesso à web, as redes sociais se formarão em outro ambiente, não o ciberespaço, expandindo-se através das mídias sociais (plataformas disponíveis em sites que promovem a constituição dessas redes), onde o debate pode obter um alcance e uma riqueza muito melhor, pois há espaço para postagem de comentários e novos conteúdos, disponível para todos e qualquer membro da rede, correspondendo, obviamente, aos critérios de privacidade adotados pelo moderador ou criador do perfil.
Noivado: Estado de estar envolvido, ocupado, totalmente absorvido ou absorto em algo (ou se, prendendo a atenção), que gera as conseqüências de uma força especial de atração ou repulsão. Os indivíduos mais engajados irão se aproximar ou repelir alguém quando mais valor for adicionado ou subtraído dela (HIGGINS; SCHOLER, 2009 apud MARRA; DAMACENA, 2012, p. 236-7). O material está disponível em http://www.regeusp.com.br/arquivos/2013.2.6.pdf
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A segunda parte do ofício destina-se a elencar os elementos necessários para a elaboração de um plano básico de monitoramento do conteúdo jornalístico, a partir de modelos a serem apresentados aos participantes. Esta etapa é fundamental para garantir o conhecimento prévio de prazos e estruturas, considerando a possibilidade de haver participantes que não tenham contato com os elementos necessários para a elaboração do plano.
Por fim, para a elaboração do plano, será pedido aos participantes que se preparem a partir de temas de interesse no âmbito das produções jornalísticas, sempre com o objetivo de poderem desenvolver, a posteriori, o acompanhamento previsto.
Coordenação:
Mirna Tonus: mirna@faced.ufu.br
Adriana Cristina Omena dos Santos: omena@faced.ufu.br
Ivanise Hilbig de Andrade: ivaniseha@gmail.com
Mirna Tonus: mirna@faced.ufu.br
Adriana Cristina Omena dos Santos: omena@faced.ufu.br
Ivanise Hilbig de Andrade: ivaniseha@gmail.com
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Memórias do Congresso
Grupos Temáticos
- GT 1 - Comunicação Intercultural e Folkcomunicação
- GT 2 - Comunicação Organizacional e Relações Públicas
- GT 3 - Comunicação Política e Mídia
- GT 4 - Comunicação e Educação
- GT 5 - Comunicação e Saúde
- GT 6 - Economia Política das Comunicações
- GT 7 - Estudos de Recepção
- GT 8 - Comunicação Popular, Comunitária e Cidadania
- GT 9 -Teoria e Metodologia da Pesquisa em Comunicação
- GT 10 - Comunicação, Tecnologia e Desenvolvimento
- GT 11 - Comunicação e Estudos Socioculturais
- GT 12 - Comunicação para a Mudança Social
- GT 13 - Comunicação Publicitária
- GT 14 - Discurso e Comunicação
- GT 15 - Comunicação e Cidade
- GT 16 - Estudos sobre Jornalismo
- GT 17 - História da Comunicação
- GT 18 - Ética, Liberdade de Expressão e Direito à Comunicação
- GT 19 - Comunicação Digital, Redes e Processos
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