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    • G10 Comunicação, Tecnologia e Desenvolvimento
      Os problemas do desenvolvimento e da mudança social, ligados às transformações técnicas e científicas, mantêm uma correlação contínua com aspectos ligados às inovações técnicas e aos processos no domínio da comunicação. A relação destes fenómenos com aspectos associados ao bem-estar nas sociedades em desenvolvimento ocorre a partir da articulação de elementos multifatoriais e constitutivos como a dimensão económica; Capital social; a dimensão ambiental; a dimensão cultural; capital intelectual; e a estrutura institucional, para que os fenómenos associados às mudanças tecnológicas superem a ideia de mera modernização ou crescimento económico como caminho para o desenvolvimento. A comunicação é o elo que estabelece os fluxos relacionais inerentes ao processo de desenvolvimento da sociedade, mediando a articulação entre as esferas sociais. Entende-se que a comunicação, dependendo de sua estrutura, pode funcionar como uma tecnologia social a favor do desenvolvimento, que transcende sua perspectiva meramente instrumental para atentar para objetivos mercadológicos ou ataques ideológicos para entendê-la como um fenômeno social que amplia as possibilidades expressivas de diferentes grupos da sociedade. No contexto contemporâneo, a comunicação adquire um protagonismo na sociedade e uma abordagem à evolução tecnológica, o que resulta em complexos processos de mediação estruturados em rede, que sem dúvida impactam a organização social, que, por sua vez, está intimamente relacionada com o processo de desenvolvimento. Os fenômenos comunicacionais baseados na estrutura em rede, potencializados pela Internet e pelos dispositivos móveis, inserem-se como elementos que compõem as articulações inerentes ao processo de desenvolvimento, sejam eles articulados ou divergentes com o atual ecossistema midiático. Este GT adota a concepção de Comunicação como tecnologia social e trata de pesquisas que enfatizam a relação entre comunicação e as dimensões do desenvolvimento. Esta premissa de pesquisa admite as seguintes abordagens: abordagens sócio-históricas e culturais da difusão, circulação de informações e inovações sociais; críticas de comunicação de experiências de intervenção para o desenvolvimento; relações e estruturas de poder de comunicação no domínio do desenvolvimento económico; dinâmicas de participação e formação de capital social e cultural através da comunicação mediada; a comunicação como elemento de mudança social e ambiental de um território; estudo das tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento; os usos da comunicação para a produção e difusão do conhecimento, com destaque para o conhecimento científico, que é entendido como vetor de desenvolvimento e elemento essencial do projeto de desenvolvimento de uma nação. O conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico têm estado indissociavelmente ligados aos modelos de desenvolvimento económico e social ao longo da modernidade. A comunicação pública do conhecimento científico tem colocado estas ligações de diversas formas, reproduzindo ou desafiando o discurso dominante do desenvolvimento, através de múltiplos formatos, suportes e linguagens. A investigação em comunicação científica pública aborda e problematiza as formas como o conhecimento científico e a prática científica têm sido representados em vários meios e espaços, os discursos que fundamentam os produtos de comunicação científica, as instituições culturais e as indústrias em que esta comunicação é realizada, as práticas e desafios para a interação entre produtores e comunicadores de conhecimento, o papel conferido aos destinatários e os imaginários sobre a ciência de públicos não especializados. Coordenadora: Mónica Franchi Carniello (Universidade de Taubaté, Brasil) monicafcarniello@gmail.com Vice-coordenadores: Federico Beltramelli (Universidade de la República, Uruguai) federico.beltramelli@c.edu.uy Pilar García (Universidade Javeriana de Bogotá, Colômbia) pigarcia @javeriana.edu.co
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    • G11 Comunicação e Estudos Socioculturais
      Nosso objetivo é estudar os fenômenos da comunicação numa perspectiva sociocultural e no contexto da sociedade contemporânea. Por exemplo, analisar os meios de comunicação e as indústrias culturais e como exercem influência direta na configuração dos imaginários sociais, das representações sociais, dos estados mentais, das discursividades e das novas formas de relações sociais. Ou o estudo dos processos comunicativos e culturais nos movimentos sociais, especialmente na América Latina. Interessam-nos também as relações entre comunicação, memória, inter/multiculturalidade e história, na construção de identidades regionais e locais e nos processos migratórios. . Coordenador Daniel Badenes (Universidade Nacional de Quilmes, Argentina) dbadenes@unq.edu.ar ; danibadenes@gmail.com. , Vice-Coordenadora: María Isabel Noreña (Universidad Minuto de Dios, Colômbia) mnorena@uniminuto.edu; mnorenaw@gmail.com
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    • G12 Comunicação para a mudança social
      O objetivo deste Grupo Temático é a discussão em torno de paradigmas e experiências de Comunicação para o desenvolvimento e a mudança social. Desde a década de 1960, a comunicação para o desenvolvimento tem estado sob a influência de vários modelos, por vezes contraditórios. Nas décadas de sessenta e setenta prevaleceram as escolas difusionistas e mecanicistas da América do Norte, embora já houvesse um pensamento diferente gerado na Ásia e na América Latina. A partir da década de 1970, surgiram outras propostas ligadas às teorias da dependência, que levaram em conta aspectos da sociedade, da política e da cultura local. A comunicação para o desenvolvimento, com alguns elementos de participação comunitária, foi adoptada por algumas organizações de cooperação internacional e, em certa medida, perdeu os seus objectivos de participação para a mudança social. Queremos acompanhar o processo de renovação da teoria e da prática da comunicação para a mudança social, que resgata aspectos de diálogo, participação e reapropriação dos processos de comunicação para o fortalecimento organizacional e a mudança social. Os modelos emergentes das experiências de independência de África, Ásia e América Latina estão intimamente ligados aos acontecimentos políticos e sociais e, num sentido mais amplo, aos valores e expressões das identidades culturais. Uma de suas principais premissas é que as causas do subdesenvolvimento são estruturais, têm a ver com a propriedade da terra, a falta de liberdades coletivas, a opressão das culturas indígenas, a injustiça social e outras questões políticas e sociais, e não apenas com a falta. de informação e conhecimento. Estes modelos promovem mudanças sociais colectivas e não individuais, e acções de comunicação das comunidades e não para as comunidades. A participação dos atores envolvidos é essencial nas propostas de comunicação alternativa e participativa para o desenvolvimento, que são as expressões mais reconhecidas da comunicação para a mudança social. A comunicação para a mudança social resgata e aprofunda o caminho percorrido por ambos. O essencial é que questione o conceito de desenvolvimento que não inclui a participação dos sectores directamente afectados, e promova uma comunicação que torne efectiva a participação comunitária, particularmente dos sectores mais pobres e isolados. Nos últimos anos, a comunicação para a mudança social entrou fortemente tanto na linguagem académica como nas práticas de comunicação participativa, substituindo de alguma forma a Comunicação para o desenvolvimento, que tinha sido alvo de questionamentos. . Coordenador: Jair Vega (Universidad del Norte, Colômbia) jvega@uninorte.edu.co; Vice-coordenadores: Claudia Magallanes (Universidad Ibero Puebla México) clausmagallanes@yahoo.com.mx, Cecilia Ceraso (Universidad Nacional de la Plata, Argentina) ceciceraso@gmail.com
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    • G14 Discurso e Comunicação
      Os estudos dos discursos e da produção de sentidos presentes nos processos de criação, circulação e consumo nas práticas comunicacionais, a partir de diferentes abordagens teórico-metodológicas, caracterizam o escopo do Grupo de Trabalho “Discurso e Comunicação” da ALAIC. Os nossos objetivos são: promover o conhecimento e divulgar pesquisas que abordem diferentes aspectos ligados à estrutura, uso e gestão da linguagem nos processos de Comunicação (meios de comunicação de massa, novas tecnologias, comunicação interpessoal, práticas culturais). Da mesma forma, relacionar as dimensões epistemológicas, teóricas e metodológicas existentes na produção científica e acadêmica da comunicação relacionada aos estudos do discurso, estudos semióticos. O grupo deseja divulgar trabalhos que se baseiem no estudo das linguagens, na produção de significados, nos discursos, nas narrativas, nas experiências estéticas mediadas, nas trocas verbais e não verbais, nos sistemas de signos e nos processos semióticos. Estudos que utilizam ou aplicam teorias e métodos relevantes para os estudos do discurso, estudos semânticos, hermenêuticos e fenomenológicos no campo da comunicação. . Coordenador: Laan Mendes de Barros (Universidade Estadual Paulista, Brasil) laan.mb@uol.com.br Vice-coordenadores: Silvia Alvarez Curbelo (Universidade de Porto Rico, Porto Rico) salvaezcurbelo@gmail.com Fernando Andacht (Universidad de la República, Uruguai) ) fernando.andacht@@fic.edu.uy
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    • G15 Comunicação e a Cidade
      O grupo de trabalho constitui-se desde a sua génese num espaço de encontro e intercâmbio centrado na investigação e intervenção dos fenómenos da comunicação urbana, na convergência inter e transdisciplinar dos chamados estudos culturais urbanos, com especial destaque para as perspectivas etnográficas. ., análise das narrativas e dos contributos das diversas profissões da comunicação (crónicas urbanas, cinema documental audiovisual, jornalismo de investigação, etc.). No vasto leque de temáticas que convergem entre a comunicação e a cidade, o grupo de trabalho tem-se centrado nas diferentes dimensões e vertentes da cultura urbana, nos seus processos de subjectivação e nas respectivas dinâmicas mediacionais. As questões relacionadas com as concepções de espaço público, de lugar antropológico, de práticas quotidianas, segundo vários tipos de dinâmicas sociais e políticas que afectam directa e indirectamente a vida urbana, são abordadas com especial destaque para a problematização da comunicação. As particularidades da nossa América Latina nesse sentido são extremamente significativas em escala planetária, por isso a questão urbana é crucial para a compreensão das nossas sociedades. Numa perspectiva complexa e compositiva da noção de território, as urbanidades latino-americanas não se limitam ao que acontece dentro das fronteiras dos Estados-nação: redes diaspóricas em outras cidades, produções culturais marcadas pelo seu caráter híbrido, articulam-se em redes que se cruzam. territórios e constituem modos de viver com dinâmicas desterritorializadas e reterritorializantes, tanto nas ruas como no ciberespaço. Assim, o desenho dos espaços-tempos do habitat humano contemporâneo surge como um horizonte a partir do qual se aborda a produção, a troca e o consumo de sentidos e significados, as lutas pelo direito à cidade a partir de diversas formas de organização, as mediações tecnológicas nos diferentes ambientes de vida e a apropriação única de formas de representação do social, entre outras, baseadas em práticas e ações, de acordo com as capacidades de agência e a manipulação de materiais de expressão que nos moldam como habitantes, moradores urbanos, cidadãos, residentes e todos tipos de subjetivação como parte do processo em questão. Neste sentido, o grupo de trabalho incentiva a participação de investigadores preocupados com a investigação em comunicação e cidade dos mais amplos campos de investigação e ação, interessados em trocar e enriquecer com uma análise que tente articular os contributos das artes, das ciências, e a filosofia para a criação de conhecimento e comunicação.
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    • G16 Estudos de Jornalismo
      O grupo de trabalho Estudos de Jornalismo busca refletir e gerar informações empíricas sobre os processos de produção, circulação e consumo de mensagens jornalísticas na América Latina. Os acadêmicos podem participar das seguintes linhas de pesquisa: Ensaios ou trabalhos empíricos sobre a economia política dos meios de comunicação latino-americanos, seus padrões de propriedade e controle, estruturas, dependência publicitária, etc.; Ensaios ou trabalhos empíricos (pesquisas, entrevistas, etnografias, etc.) sobre os processos de produção e distribuição de mensagens jornalísticas nos países latino-americanos; Ensaios ou trabalhos empíricos (análise de conteúdo, análise de discurso, etc.) sobre o conteúdo de mensagens jornalísticas impressas ou audiovisuais dos meios de comunicação latino-americanos; Ensaios ou trabalhos empíricos (pesquisas, entrevistas, sessões de grupo, observação participante, etnografias) sobre os processos de recepção, consumo e apropriação de mensagens jornalísticas na América Latina.
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    • G18 Ética, Liberdade de expressão e direito à comunicação
      O direito à comunicação vai muito além do direito à liberdade de expressão e à divulgação de informação, estendendo-se também à esfera da produção e circulação de informação, bem como aos processos participativos de tomada de decisão. O Grupo tem como objetivo reunir investigação relacionada com a autorregulação, co-regulação e regulação dos meios de comunicação social, abordando estudos sobre o acesso à informação e o direito à comunicação. Também se interessa por políticas públicas que promovam o acesso à informação, a liberdade de expressão e o pluralismo e a diversidade cultural como princípios fundamentais.
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    • GT 1: Comunicação Intercultural e Folkcomunicação
      Nosso objetivo é estudar a comunicação e suas conexões com as culturas de diferentes povos. Trabalhamos em torno do conceito de multiculturalismo e comunicação, discutindo questões como diversidades étnico-culturais e identidades nacionais. . Coordenador: Marcelo Sabbatini (Brasil) marcelo.sabbatini@gmail.com Vice-coordenadores: Marta Meleán (Argentina) mlmelean@gmail.com Cristian Yáñez Aguilar (Chile) cyanezaguilar@gmail.com
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    • GT 2 Comunicação Organizacional e Relações Públicas
      O objetivo principal é estudar o papel da comunicação no contexto de organizações complexas, considerando o funcionamento da comunicação administrativa, interna, institucional e de marketing. A pesquisa em comunicação organizacional busca o estudo sistemático dos elementos e contextos intra e interorganizacionais da interação simbólica das organizações com seus públicos. Este conjunto procura analisar questões como climas e culturas de comunicação, redes formais e informais, símbolos organizacionais, discursos corporativos, novas tecnologias e ambiente interno e externo. O estudo das Relações Públicas e os novos paradigmas da sociedade globalizada, pesquisas em áreas conhecidas como comunicação empresarial, comunicação governamental, comunicação sindical, comunicação religiosa (igrejas), simbolismo organizacional, discurso organizacional e temas afins estão previstos como assuntos do GT de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. . Coordenadores: Rebeca Arévalo (Anahuac, México) rebeca.arevalo@anahuac.mx ; André Quiroga Sandi (Universidade Federal de Ouro Preto) quirogasandi@gmail.com
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    • GT 21 Comunicação e Trabalho
      O GT Comunicação e Trabalho busca gerar trocas e debates sobre a interface entre comunicação e trabalho, o campo profissional e o mundo do trabalho em comunicação, suas dificuldades, mudanças e desafios, num contexto de fortes transformações sociais, culturais, políticas e tecnológicas . Procura especialmente compreender como a digitalização altera as rotinas produtivas no campo da comunicação, com um olhar transversal às desigualdades de género, classe e identidades raciais. Propõe analisar as relações entre essas transformações, as demandas sociais, as políticas públicas e a formação profissional. Objetivos Trocar e debater, com base em resultados de pesquisas, reflexões teóricas e metodológicas, sobre a interface comunicação-trabalho. Analisar como as transformações sociais, políticas, econômicas, culturais e tecnológicas - especialmente as digitais - afetam as rotinas e processos de trabalho, os papéis e perfis profissionais e as trajetórias de vida e trabalho dos comunicadores. Analisar as relações entre essas transformações, as demandas sociais, as políticas públicas e a formação profissional. Promover a criação de redes de investigação em torno destes temas. Coordenação: Roseli Figaro, Universidade de São Paulo figaro@gmail.com Vice-coordenação: Teresita Vargas, Universidade de Buenos Aires teresitavargas@yahoo.com.ar José M. Pereira, Pontifícia Universidade Javeriana, Bogotá com@gmail.com Gabriel Kaplún, Universidade da República, Uruguai kaplun@fic.edu.uy
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    • GT 22 Estudos de Televisão e Streaming
      O GT apresenta-se como um fórum académico que procura promover a investigação sobre os fenómenos televisivos e de streaming e as suas reconfigurações no atual contexto de mudanças e transformações, bem como de processos históricos de longa data: considerando estéticos, políticos, económicos, sociais, culturais, identidade. Ou seja, o GT tem interesse em investigar: práticas, processos e linguagens; gêneros e formatos e suas dinâmicas de serialização; as diferentes indústrias regionais e globais de televisão e streaming, com especial interesse na ficção, na sua estética e nas representações sociais e identitárias. Resumidamente, o GT acolhe estudos sobre ficção em televisão e plataformas de streaming que abordam as suas formas de produção, distribuição, exibição, circulação e recepção. Nesse sentido, são bem-vindos trabalhos com discussões teóricas, metodológicas ou empíricas que considerem narrativas, representações e rituais de consumo, bem como a multiplicidade de telas e plataformas. Há também espaço para debates sobre conteúdos, mercados, estratégias, internacionalização e experiências estéticas relacionadas à ficção na televisão e no streaming. Coordenadoras Dra. Maria Cristina Palma Mungioli. Universidade de São Paulo. Brasil. crismungioli@usp.br Dra. Giuliana Cassano. Pontifícia Universidade Católica do Peru. Peru. gcassano@pucp.edu.pe Dra. Rosario Sánchez Vilela. Universidade Católica do Uruguai. Uruguai. rsanchezvilela@gmail.com
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    • GT 23 Comunicação – Descolonialidade
      Fundamentação A concepção epistêmica e as categorias teórico-metodológicas tradicionais para abordagem, estudo e problematização dos processos comunicacionais contemporâneos respondem ao projeto civilizacional moderno-ocidental. Assim, o ponto de partida do Grupo Temático é um campo comunicacional limitado pelas racionalidades excludentes que nele prevalecem, as quais se baseiam num racismo epistêmico de origem colonial. Diante disso, a decolonialidade na Comunicação implica um posicionamento ético, político e epistêmico crítico da justiça. Isto incita à reconceitualização do conhecimento comunicacional ancorado na falta de comunicação que os poderes instrumentalizam; mas também convoca uma consciência crítica e uma perspectiva geopolítica sobre a produção, circulação e apropriação do conhecimento para a recuperação (des)construtiva das memórias e do projeto identitário do campo e da sua comunidade epistêmica. Portanto, a Comunicação-Descolonialidade torna-se um projeto político-epistêmico e ontológico que visa (re)humanizar e re-dignificar tanto os processos quanto o próprio campo comunicacional. Objetivos Sustentar um espaço plural e crítico que discuta as relações de poder modernas/coloniais e a geopolítica do conhecimento envolvida nas práticas de conhecimento e comunicação, cuja natureza propositiva permita a articulação do pensamento comunicacional decolonial do Sul Global. Considerar a pluralidade político-epistêmica e dialógica como base para perspectivas teóricas, metodológicas e práticas capazes de problematizar o campo e produzir conhecimento comunicacional numa perspectiva decolonial. Reconhecer, discutir, sistematizar e divulgar em chave decolonial os contributos subalternos para a experiência e debate da Comunicação como campo de práticas e saberes interculturais a partir da tensão colonialidade/descolonialidade. Promover um diálogo de conhecimentos articulatórios localizados na e da América Latina que desafie formas hegemônicas de pensar e fazer comunicação e impacte outras práticas e agências de comunicação. Contribuir para a análise e redefinição crítica da estrutura quase monopolista do campo da comunicação, seus subcampos, esferas, agentes, posições e hierarquias. Eixos temáticos Agentes, territórios, contextos, narrativas, resistências e ressonâncias descolonizantes/descoloniais e descolonizadoras nas práticas e processos comunicacionais do Sul Global. Conhecimentos, práticas e geopolítica do conhecimento comunicacional. Experiências de comunicação como elementos estratégicos nos processos descolonizadores e descolonizadores. A descolonização da comunicação latino-americana pensada como posição político-epistêmica sob outras perspectivas teórico-metodológicas. Genealogias da Comunicação em chave decolonial Coordenadoras Eloína Castro Lara. Universidade Autônoma Benemérita de Puebla, México. E-mail: eloina.castro@correo.buap.mx) Erick Torrico Villanueva. Universidade Andina Simón Bolívar, Bolívia. E-mail: etorrico@uasb.edu.bo) Verônica María Alves Lima. Universidades Federais Fluminenses, Brasil. E-mail: veronica.alveslima@gmail.com Jorge Iván Jaramillo Hincapié. Universidade Central, Colômbia. E-mail: ivanjaramillo458@gmail.com)
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    • GT 3 Comunicação Política e Mídia
      Dentro da grande diversidade de temas possíveis, o grupo de trabalho Comunicação Política e Mídia tem prestado atenção preferencial às relações entre as redes nacionais de televisão e os sistemas políticos dos diferentes países latino-americanos. Ao longo desta década e previsivelmente para o futuro imediato, surgiram discursos de natureza muito diversa que correspondem à retirada dos partidos, à personalização da liderança através do dispositivo de enunciação da televisão e à emergência de um novo sujeito político. Portanto, uma transformação da indústria e dos cidadãos que atualmente dificilmente pode ser estudada com uma visão global continental que permita estabelecer comparações e tendências, proporcionando assim uma interpretação ampla. O GT propôs a realização de um estudo coordenado baseado em pressupostos epistemológicos e métodos comuns para: Investigar criticamente as relações entre Estado, partidos e mídia, na perspectiva de identificar práticas autoritárias e democráticas; Desenvolvimento de géneros televisivos político-jornalísticos, bem como de géneros televisivos novos e/ou híbridos; Aprofundar o conhecimento das condições de acolhimento; as novas práticas cidadãs emergentes neste contexto. . Coordenador: Roberto Gondo Macedo (Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brasil) r.gondomacedo@gmail.com Vice-coordenador: Lilian Kanashiro (Peru) lkanashi@ulima.edu.pe
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    • GT 4 Comunicação e Educação
      O objetivo do grupo de trabalho Comunicação e Educação é analisar e refletir sobre a ligação entre estas duas áreas do conhecimento. Embora a relação entre comunicação e educação seja muito antiga, a tendência tem sido analisá-la à luz da evolução tecnológica e descobrir a partir disso quais as contribuições de cada uma delas para a educação. No entanto, o grupo de trabalho parte da premissa de que a influência da comunicação na educação vai além da evolução tecnológica, razão pela qual procura desenvolver uma reflexão ampla que abranja tanto os sistemas de ensino presenciais como os programas de formação. Da mesma forma, o objetivo é estudar a função e o papel que a comunicação desempenha nos sistemas de educação formal e não formal. Consideremos, adicionalmente, que na América Latina existem numerosos estudos sobre a relação entre educação e comunicação; No entanto, é uma produção dispersa e por vezes desconhecida. Por isso outro dos objetivos do nosso GT é compilar esses trabalhos para enriquecer as reflexões e moldar a história da relação comunicação-educação. . Coordenadora: Paula Morabes (Universidade Nacional de la Plata, Argentina) pmorabes@gmail.com Vice-coordenadoras: Beatriz Marín Ochoa (Universidade Ponticia Bolivariana, Colômbia) beatrize.marin@upb.edu.co ; Gladys Ortiz Henderson (Universidade Metropolitana Autônoma, México) g.ortiz@correo.ler.uam.mx
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    • Comunicação Publicitária GT13
      O GT Comunicação Publicitária tem como objetivo analisar, refletir e compreender a publicidade como fenómeno cultural e comunicacional. Para enfrentar o problema, propõe uma discussão baseada nas seguintes linhas de trabalho: A estrutura da publicidade nos países latino-americanos O mercado publicitário latino-americano O ensino da publicidade Linguagem publicitária e a análise da mensagem Gênero e publicidade Pesquisa publicitária e pesquisa de mercado Governo publicidade Publicidade social Criatividade, estratégias e campanhas publicitárias Publicidade e novas tecnologias Representações e imagens sociais em publicidade Marcas e marketing. Coordenador: Fabio Andrés Ribero Salazar (Univ. Sto. Tomás, Colômbia) fanris@gmail.com fabio.ribero@usa.edu.co Vice-coordenadores: Ana Paula Cardozo (Brasil) ana.cdorneles@gmail.com Eder Salamanca (México) eeta_sigma @hotmail.com
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    • GT19 Comunicação Digital, Redes e Processos
      Quase três décadas após o aparecimento do primeiro meio de comunicação cibernético, a comunicação digital consolidou-se como parte ativa no desenvolvimento dos imaginários das sociedades contemporâneas. Este Grupo acolhe trabalhos relacionados com temas como: ● Ciberjornalismo e cibercultura. ● Usabilidade/acessibilidade. ● Arquitetura da informação. ● Transformação digital das organizações. ● Cibercultura e culturas juvenis. ● Redes e algoritmos. ● Jornalismo de dados. ● Novos hábitos de informação dos públicos. ● Cultura de software e aplicativos. ● Meios experimentais. ● Interatividade e convergência midiática. ● Rádio e TV digital. ● Narrativas digitais. ● Estética e imagem digital. ● Comunidades e redes virtuais. ● Colaboração em rede. ● História da internet.
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    • GT5 Comunicação e Saúde
      Com o objetivo principal de contribuir para a compreensão e consolidação do campo da Comunicação e Saúde, este GT apresenta-se como um local de identificação, convergência, reconhecimento e articulação da produção de um pensamento sobre a interface de dois eixos de poder na sociedade : o poder da vida, representado pela Saúde e o poder de constituir os sentidos da realidade, atributo da Comunicação. O campo é conceituado como um espaço relacional e multidimensional formado por histórias, teorias e metodologias, tecnologias, agentes e instituições, políticas, práticas e agendas, interesses e disputas de sentido. Um campo em constante movimento, embora com raízes históricas que se expressam na sua configuração atual. Compreende-se que os cenários e práticas de Comunicação e Saúde, constituintes e constituídos por relações de poder, são afetados pelas transformações sociais, políticas, culturais e tecnológicas do mundo contemporâneo, que exigem estudos que ofereçam possibilidades para sua leitura, interpretação e ação . Nesse sentido, são bem-vindos trabalhos que apresentem resultados de pesquisas e desenvolvimento metodológico, a problematização teórica e/ou metodológica de experiências e ensaios teóricos, relacionados aos seguintes temas: – Estado da arte da pesquisa e desenvolvimento metodológico em Comunicação e Saúde. Análise crítica das abordagens teóricas e metodológicas da Comunicação e Saúde. Perspectivas interdisciplinares sobre Comunicação e Saúde. Estudos comparativos entre países latino-americanos – Políticas de comunicação em políticas de saúde: exclusões e explicações. O lugar da Comunicação nos modelos e na construção dos diferentes problemas de saúde: visão crítica e propositiva. Avaliação em Comunicação e Saúde. – Atores e vozes da Comunicação e da Saúde, públicos e privados, consolidados ou emergentes: instituições, movimentos sociais, segmentos profissionais. Processos e práticas de formação. – Cartografias e análises de políticas, práticas, processos e produtos de Comunicação e Saúde em países latino-americanos. – Comunicação, saúde e cidadania: desigualdades, iniquidades e injustiças, inclusão e participação, direitos. A negligência e a determinação social da saúde. O lugar da Comunicação e da Saúde nos processos comunitários e de territorialização. – Os media como estratégia no campo da Saúde, os significados da saúde nos media e a mediatização da saúde. –Comunicação interpessoal em contextos de saúde: relação doente-prestador de serviços de saúde e equipas de saúde-comunidade. Comunicação intercultural em contextos de saúde. Comunicação, saúde e tecnologias digitais. Novas configurações sociais e Comunicação e Saúde. – Ciência, arte e cultura em Comunicação e Saúde. Audiovisual e saúde. Jogos e saúde. . Coordenadora: Mónica Petracci (Argentina) mnpetracci@gmail.com Vice-coordenadoras: Mariella Silva (Brasil), mariella.costa@ocruz.br, Janet García (México), janetgarcia71@yahoo.com.mx
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    • GT6 Economia política das comunicações
      A análise económica das comunicações é fundamental para a compreensão das grandes questões subjacentes à actual crise do capitalismo. A tradição europeia de estudos da economia política da comunicação contrasta com a sua pequena difusão no Brasil ou na América Latina, onde existem raros e isolados trabalhos dedicados ao tema. O desenvolvimento acelerado do chamado “neo-tevé” e das novas tecnologias de comunicação nos nossos países, o avanço preocupante do neoliberalismo e a privatização precipitada das telecomunicações em certas áreas, a expansão internacional das nossas indústrias culturais sem as questões primárias relacionadas com o a estrutura democrática dos meios de comunicação de massa nem sequer foi colocada internamente, tudo indica claramente a necessidade de discutir em bases objetivas questões urgentes e específicas da área latino-americana que não podem prescindir de uma análise económica. O objetivo do grupo é atender a organização de pesquisadores de comunicação latino-americanos preocupados com o tema. Trata-se de criar um canal de comunicação entre pesquisadores, economistas, comunicólogos, cientistas políticos, enfim, intelectuais críticos capazes de contribuir para a construção do corpo teórico e analítico interdisciplinar que o conhecimento da complexa realidade latino-americana na área exige. . Coordenador: Daniel Valencia (Universidade Javeriana de Bogotá, Colômbia) dvalenci@javeriana.edu.co Vice-coordenadores: Anderson Santos (Brasil) andderson.santos@gmail.com ; Daniela Inés Monje (Universidade Nacional de Córdoba, Argentina), danielamonje70@gmail.com
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    • GT7 Estudos de Recepção
      Análise dos processos sociodiscursivos e socioculturais de recepção dos meios de comunicação social na exploração teórico-metodológica da investigação empírica e na reflexão epistemológica, o que implica abordar a recepção como: – A relação dos meios de comunicação social com a cultura e a sociedade contemporânea; – A relação entre os textos e as leituras dos destinatários; – Abordar abordagens metodológicas para examinar as relações entre receptores e meios de comunicação tradicionais, bem como entre receptores/utilizadores de novas tecnologias; – Os modos de apropriação e suas implicações na construção dos produtos mediáticos; – Interpretação, uso e consumo de mídia e suas relações com mediaçõesCoordenadora Beatriz Inzunza México (2016-22), ; . Coordenadora: Beatriz Inzunza (México) beatriz.inzunza@udem.edu. Vice-coordenadoras: Valquiria Michela (Universidade Federal do Paraná, Brasil) vmichela@gmail.com Jiani Bonin (Brasil) jianiab@gmail.com
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    • GT8 Comunicação Popular, Comunitária e Cidadania
      O grupo de trabalho configura-se como um espaço de apresentação e debate de pesquisas realizadas nas áreas da comunicação no contexto dos movimentos populares e/ou sociais; nos sindicatos de trabalhadores; na pastoral social e nas ONGs (organizações não governamentais). Promove a análise da utilização alternativa da rádio, da televisão, dos jornais, da Internet e das redes sociais (especialmente aquelas com enfoque na intervenção, apoio e gestão para o desenvolvimento e mudança social), entre outras formas de comunicação comunitária. Analisa a questão da participação, interação e interatividade nos meios de comunicação locais e no circuito “alternativo”, incluindo aquele referente à publicidade comunitária e social. O grupo reflete sobre as inter-relações entre comunicação e cultura política para o exercício da cidadania; as manifestações culturais das classes populares; e nas articulações entre comunicação popular, comunicação de massa e comunicação global. Coordenador: Washington Uranga (Universidade de Buenos Aires, Argentina) wuranga@wuranga.com.ar Vice-coordenadores: Sandra Meléndez Universidad del Norte (Colômbia) Slabrador@uninorte.edu.co.
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    • GT9 Teoria e Metodologia da Pesquisa em Comunicação
      O GT propõe-se como espaço de análise, debate e reflexão epistemológica, teórica e metodológica sobre o campo da Comunicação. Portanto, os trabalhos devem ser orientados num sentido reflexivo sobre a própria tarefa de pesquisa. Para tal, propõem-se os seguintes eixos temáticos: – Revisão do estado da arte no domínio da comunicação numa perspectiva epistemológica, teórica ou metodológica. – Aprofundamento teórico baseado na análise, reflexão e/ou crítica sobre perspectivas, modelos, categorias ou autores da área da comunicação, ou de outras áreas do conhecimento mas com impacto no pensamento comunicacional. – Reflexão metodológica baseada na análise de perspetivas, modelos e técnicas de recolha e análise de dados no domínio da comunicação. – Debate epistemológico, baseado na crítica ao estatuto epistemológico da investigação em comunicação; contribuições sobre análises inter, trans ou multidisciplinares vinculadas à construção de objetos de pesquisa, reflexões sobre a relação entre teoria e metodologia, etc. . Coordenadora: Eva Da Porta (Argentina) evadaporta@gmail.com Vice-coordenadoras: Marta Rizo (México), mrizog@gmail.com, Vilso Junior Santi (Brasil) vjrsanti@gmail.com
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